terça-feira, 30 de junho de 2015

COLUNA DO EDUARDO FRACCAROLLI


A vitamina D é um tipo lipossolúvel e é a única que pode ser produzida em nosso organismo por meio dos raios ultravioleta do sol. A pró-vitamina D ingerida e sob a ação da radiação do sol se transforma em vitamina D, que se concentra na pele. Isso promove a absorção de cálcio, essencial para o desenvolvimento normal dos ossos e dentes. Também ajuda a manter os níveis sanguíneos de fósforo.

Os alimentos fontes de vitamina D são peixes (sardinha, salmão, arenque), ostras, cereais, entre outros. A deficiência de vitamina D pode ser causada pela exposição inadequada à luz solar ou pela deficiência alimentar. A exposição adequada para absorção através dos raios solares é de 10-15 minutos (pernas, braços e tronco), sem filtro solar - necessário à exposição no horário correto: de manhã cedo ou final da tarde-. Os sintomas de falta de vitamina D no nosso organismo incluem desenvolvimento de osteoporose nos adultos, insônia, nervosismo excessivo, entre outros.

Para que não haja deficiência de Vitamina D no organismo, procure um nutricionista que montará um plano alimentar de acordo com sua necessidades diárias.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Saiba mais sobre as proteínas vegetais


A busca por uma alimentação mais saudável e a preocupação com o meio-ambiente e o bem-estar animal fez com que as proteínas de origem vegetal ganhassem destaque na alimentação da população. Na América do Norte pipocaram opções de produtos à base de proteína vegetal extraída de diversos alimentos. E aqui no Brasil, as proteínas vegetais começam a ganhar destaque, especialmente a proteína de ervilha e de arroz.

Diversos estudos têm associado o alto consumo de proteínas animais com o aumento do risco para doenças cardiovasculares, câncer e diabetes. Além disso, estudos comprovam que uma dieta vegetariana é melhor para o controle da pressão arterial. E, ainda, estudos com a proteína do leite sugerem que esta pode estar associada com diabetes e obesidade. Sendo assim, as proteínas vegetais entram em cena, contribuindo para um estilo de vida mais saudável e os suplementos à base de proteínas veganas são uma ótima alternativa para acrescentar mais proteínas à dieta, sem aumentar o consumo de proteínas animais.

Embora a proteína isolada de soja seja a proteína vegetal mais famosa, a proteína de arroz e de ervilha vêm ganhando mais adeptos, pois são proteínas hipoalergênicas e de origem não transgênica, o que não é o caso da soja. A proteína de ervilha e de arroz são bem digeridas e toleradas pelo nosso organismo e, por isso, produzem menos efeitos adversos do que a proteína de soja, albumina ou whey protein.

A Proteína de arroz, também conhecido como rice protein, é completa, pois fornece todos os aminoácidos essenciais e não-essenciais e contém alto teor de arginina, um aminoácido responsável pela produção de óxido nítrico (substância vasodilatadora que é essencial no controle da pressão arterial).

Já a Proteína de ervilha é fonte de todos os aminoácidos e possui boas quantidades de BCAAs. Além de fornecer uma boa quantidade de minerais como o ferro e o zinco.

Na Emporium Alimente você encontra os dois tipos de proteínas vegetais. Vem buscar o seu!!!

Com informações do site Biotenic

terça-feira, 23 de junho de 2015

COLUNA DO EDUARDO FRACCAROLLI


Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos com cerca de seis mil pessoas revelou um dado curioso: quase a metade dos entrevistados, mais especificamente 44%, disseram que engordaram em seu emprego atual. As mulheres parecem mais propensas ao aumento de peso: 50% afirmaram ter engordado, contra 39% dos homens. Além do sedentarismo, o ambiente estressante no trabalho foi apontado como outro grande vilão para o aumento de peso. 

A relação entre o ambiente estressante no trabalho e o aumento de peso é facilmente explicável: O estresse durante a atividade profissional faz com que a pessoa tente compensar na hora de se alimentar, escolhendo comidas que dão mais prazer, concentradas em açúcar, gordura e sal. 
Outro fator que contribui para o aumento de peso no trabalho é o esquecimento dos funcionários de algo muito importante durante o dia: Beber água! Você pode achar que está com fome, mas na verdade está com sede. Por isso é aconselhável consumir no mínimo 2 litros de água por dia.

Além disso, em um país tropical, temos tudo para ter uma alimentação saudável. O grande “segredo” é controlar a quantidade do alimento ingerido. Um exemplo?! Feijão com arroz, no máximo três colheres de sopa. Ninguém compra sapato maior que os pés, respeitamos o tamanho deles, precisamos fazer o mesmo com o nosso estômago. Ele sempre nos dá sinal vermelho quando está cheio. É a gula ou a compulsão que te faz continuar comendo. 

Tentações vemos em qualquer lugar, o que precisamos aprender é a ter disciplina. Isso não quer dizer ser radical, mas consumir com moderação!

terça-feira, 16 de junho de 2015

COLUNA DO EDUARDO FRACCAROLLI


A diversidade de dietas que existe atualmente é muito grande, inclusive existem dietas para emagrecer e dietas para ganhar peso. Por isso, hoje vou explicar as diferenças entre as dietas hipercalóricas (ricas em calorias) e as hipocalóricas (pobres em calorias).

O principal objetivo de quem pratica dietas hipercalóricas é incrementar sua massa muscular através do consumo de muitas calorias. Estes planos alimentícios são muito ricos em carboidratos.

No que diz respeito às gorduras, só se consome as necessárias. A maior porcentagem destas deve ser os ácidos graxos e ômegas 3.

Porém, nas dietas hipocalóricas se consome, aproximadamente, a metade de calorias que nas dietas hipercalóricas. A principal meta dos que optam por essa dieta é a perda de gordura e as proteínas consumidas proveem principalmente daqueles alimentos ricos em leucina.

A grande diferença entre uma e outra é comer com menos frequência, pois o primordial é que em última instância exista uma redução de ingestão de calorias.

Sempre consulte o seu nutricionista antes de iniciar qualquer tipo de dieta. Ele irá adequar e saber qual é a ideal para o seu objetivo!

terça-feira, 9 de junho de 2015

COLUNA DO EDUARDO FRACCAROLLI


A soja é rica em proteínas, isoflavonas, minerais e vitaminas além de ser considerada um alimento funcional, isto é, além de atuar em funções nutricionais básicas, desencadeia efeitos benéficos à saúde.

Porém muitos acabam focando a alimentação vegetariana na soja: leite de soja, carne de soja, tofupiry, salsicha de soja etc. Não sou contra o consumo da soja e dos produtos derivados, entretanto devemos sempre ter uma alimentação diversificada e colorida. E quando priorizamos o consumo de um único alimento, no caso a soja, deixamos automaticamente de consumir uma gama de outros alimentos em quantidades adequadas. 

Resumindo: Tenha uma dieta com uma variedade grande de alimentos e lembre que existe uma gama muito grande de feijões (branco, azuki, fava, lentilha, grão de bico, ervilha etc). 

Não precisa utilizar apenas a soja, mas pode fazer o uso dela em sua alimentação - caso não tenha nenhuma alergia ou contraindicação -, afinal ela é rica em vitaminas, minerais e é um alimento funcional.

terça-feira, 2 de junho de 2015

COLUNA DO EDUARDO FRACCAROLLI


Para diminuir a quantidade de calorias ingerida, coma devagar.

As mães sempre pedem aos filhos na mesa de jantar que tenham calma e mastiguem bem a comida. Aparentemente, elas têm um motivo para isso.

Pesquisadores descobriram evidências, ao longo dos anos, que quando as pessoas devoram os alimentos acabam consumindo mais calorias do que quando se alimentam em um ritmo mais lento. Um motivo é o efeito da ingestão mais rápida sobre hormônios.

Cientistas descobriram que quando um grupo de participantes recebia uma porção idêntica de sorvete em diferentes ocasiões, eles liberavam mais hormônios que davam a sensação de saciedade quando tomavam o sorvete em 30 minutos, em vez de 15. Os cientistas coletaram amostras de sangue, mediram a insulina e os hormônios do trato intestinal antes, durante e depois do sorvete. Eles descobriram que dois hormônios que sinalizam a sensação de saciedade, ou de “estar cheio” mostraram uma resposta mais pronunciada quando os participantes tomaram o sorvete mais devagar.

A sensação de saciedade leva a comer menos, como sugeriu outro estudo publicado no The Journal of the American Dietetic Association em 2008. Nesse estudo, os participantes relataram maior saciedade e consumiram aproximadamente 10% menos calorias quando comeram devagar, em comparação a quando simplesmente “engoliram” os alimentos. 

Em outro estudo, com 3 mil participantes, publicado no The British Medical Journal, as pessoas que informaram comer rapidamente e comer até se sentirem “cheias” tiveram risco três vezes maior de estarem acima do peso em comparação a outras pessoas.

Portanto, comer mais devagar pode aumentar a sensação de saciedade, reduzindo a ingestão de calorias.