terça-feira, 31 de março de 2015

COLUNA DO EDUARDO FRACCAROLLI


Glúten. Com certeza você já viu por aí alguma embalagem de alimento com essa palavra. Mas por que será que tem tanta gente buscando alimentos sem glúten hoje em dia?

O glúten é uma combinação muito específica de proteínas que está sempre presente no trigo, no centeio, na aveia e na cevada (e quando falamos desses alimentos, também estamos falando dos seus derivados, como a farinha de trigo e tudo o que se faz com ela, como pães, bolos e biscoitos). É o glúten que dá a textura macia a esses alimentos.

Não necessariamente o glúten faz mal a saúde, a não ser que a pessoa tenha alguma sensibilidade a ele (detectada em consulta com médico ou nutricionista). Para estas pessoas o glúten pode causar problemas como alergias, dermatite, prisão de ventre e aumento de peso. Além disso, existem algumas doenças que para serem tratadas exigem que o glúten seja retirado da alimentação: é o caso, por exemplo, da doença celíaca. Além desses, alguns estudos recentes mostram que crianças com autismo, Síndrome de Down e adultos com escleroses e outras doenças do sistema nervoso tendem a ter melhores resultados no tratamento quando retiram o glúten da alimentação.

A maior dificuldade da maioria das pessoas no início é encontrar alguma alternativa para substituir os pães, bolos, biscoitos, cereais matinais, macarrão e tudo o mais que é feito principalmente com a farinha de trigo. Para substituí-los, o melhor mesmo é se fartar das frutas, verduras, legumes, castanhas e grãos integrais sem glúten (como o arroz, a quinoa, a soja, os feijões, lentilha e outros).     
        
Também é possível comprar farinhas para pães e bolos já prontas que não contém glúten, que você encontra na Emporium Alimente.

Se você quer seguir um plano alimentar sem glúten, converse com seu nutricionista para que te informe os alimentos certos para serem substituídos no seu dia a dia. 

(com informações do site uol e mãe terra)

quinta-feira, 26 de março de 2015

Dicas para o seu filho ter uma alimentação saudável


Oferecer uma alimentação equilibrada e variada nos primeiros anos de vida do seu filho é importante para o desenvolvimento e rendimento na maturidade física e psicológica da criança.

A formação dos hábitos alimentares começa muito cedo, portanto esta fase é fundamental para educar comportamentos e criar uma relação saudável com os alimentos para a vida toda.

Segundo dados do Ministério da Saúde, aproximadamente 6,5 milhões de crianças e adolescentes estão acima do peso e já lutam contra a balança no Brasil.

Desde cedo a criança deve acostumar-se a comer alimentos variados garantindo as quantidades adequadas de vitaminas e minerais que necessita para o crescimento, desenvolvimento e manutenção da saúde.

O controle do que é oferecido nas refeições é extremamente fundamental, o ideal para ensinar as crianças a comer direito é uma mistura de exemplo e informação. Veja dicas de como estabelecer uma relação saudável entre a criança e o alimento:

  • Paciência: seja paciente, muitas vezes o que pode parecer rejeição aos novos alimentos é resultado de um processo natural da criança de conhecer novos sabores e texturas, é comum a criança aceitar novos alimentos apenas após algumas tentativas e não nas primeiras.


  • Variedades no prato: ofereça uma alimentação variada, é importante que os pais tornem familiar aos seus filhos uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes, cereais, grãos e, principalmente, a ingestão de água.


  • Controle: limite alimentos ricos em açúcar, sal e frituras, pois o seu excesso pode trazer problemas futuros à saúde, além de promover maior dificuldade de aceitação dos alimentos saudáveis, pois quanto mais sal e açúcar se consome, mais deles é necessário para deixar a comida palatável, e o resto parece ruim.


  • Surpreenda: faça apresentações diferentes e variadas dos alimentos. Cabe aos pais se preocuparem com o que servir na mesa na hora das refeições, lanches para a escola, em passeios e finais de semana.


  • Autonomia: envolva a criança no mundo dos alimentos, deixe-a se alimentar sozinha, manipular e conhecer os alimentos.


  • Dê o exemplo: seja modelo e exemplo, procure fazer sua própria reeducação alimentar e com isso garantir a qualidade de vida de sua família e os futuros bons hábitos alimentares de seus filhos.

O início pode mostra-se desafiador, mas ensinar hábitos saudáveis de alimentação às crianças é importante para a busca da qualidade de vida.

Fonte: Primeira Edição

segunda-feira, 23 de março de 2015

COLUNA DO EDUARDO FRACCAROLLI


Afinal o que é ser vegetariano? À primeira vista parece uma pergunta simples de responder, porém os vegetarianos em seu cotidiano sabem como a população confunde e não sabe exatamente o que é ser um. Pode-se perceber tal desconhecimento pela comum oferta de peixes, frango e até embutidos como opções para os mesmos. 

De acordo com a American Dietetic Association (2003), vegetariana é a pessoa que não consome carne de qualquer espécie (bovina, suína, peixes, mariscos etc.) ou qualquer produto que a contenha (embutidos, gelatina, caldos de carne etc.). O não consumo de produtos que implicaram na morte de qualquer ser do reino animal significa receber a denominação de “vegetariano”.

A forma de se alimentar popularmente dita de “eu como de tudo” é conhecida como dieta onívora, ou seja, a pessoa que não tem restrição formal ou nenhum constrangimento em comer qualquer tipo de produto animal, inclusive carne. 

A dieta vegetariana pode ser dividida em três principais grupos, que são: 
  • Ovolactovegetariana: essa é a opção da maior parte dos vegetarianos, a qual restringe apenas o consumo de carnes, aceitando, na sua dieta, todos os alimentos de origem vegetal, laticínios e ovos. 
  • Lactovegetariana: como o próprio nome já diz, este grupo consome além de alimentos vegetais, os laticínios, excluindo, portanto, as carnes e os ovos. 
  • Vegana: dieta baseada exclusivamente de produtos de origem vegetal.
Portanto, há vários tipos de dietas vegetarianas. Se você deseja excluir alimentos de origem animal do seu plano alimentar, o correto é procurar um nutricionista para que adapte a sua alimentação de acordo com a sua rotina!

Referências:

Position of the American Dietetic Association and Dietitians of Canada: Vegetarian diets. J Am Diet Assoc. 2003 Jun;103(6):748-65 Slywitch, Eric. Alimentação sem carne: guia prático: o primeiro livro brasileiro que ensina como montar sua dieta vegetariana, São Paulo: Palavra Impressa, 006.

Cozzolino, Silvia Maria Franciscato. Biodisponibilidade de nutrientes – Barueri, SP: Manole, 2005.

Winsier R. Use of the term vegetarian, Am J Clin Nutr 71(5):1211-12, 2000.

terça-feira, 17 de março de 2015

COLUNA DO EDUARDO FRACCAROLLI


Com certeza você já ouviu alguém falar a frase “Eu sou intolerante à lactose!” ou “Eu tenho alergia a leite!”. Mas você sabe que existe diferença esse estes dois tipos de problemas?

A primeira entre os dois está na substância do leite – ou seja, a alergia está relacionada à proteína do leite de vaca enquanto a intolerância está ligada ao açúcar do leite, que é a lactose. Como explicaram os especialistas, a alergia costuma restringir mais a vida do paciente porque os sintomas aparecem rapidamente não só pela ingestão do leite, mas também pelo contato ou cheiro do alimento. Além dos alimentos, é preciso tomar cuidado ainda com alguns cosméticos que podem ter leite, como xampus, hidratantes e até lenços umedecidos.

Já a intolerância ocorre quando o paciente para de produzir a enzima capaz de quebrar o açúcar do leite, o que o faz sentir algum desconforto gastrointestinal quando ingere a bebida. Nesse caso, os sintomas podem ser gases, barriga inchada e diarreia, mas depende muito da quantidade ingerida, ao contrário da alergia, que pode ocorrer em qualquer quantidade. Nesse caso, o paciente pode tomar, por exemplo, leite com redução de lactose.

Por isso, se tiver algum indicio de problemas em relação ao leite, não deixe de procurar um especialista para avaliar qual o seu tipo, intolerância ou alergia. Assim você fará o tratamento adequado, evitando certos alimentos e produtos.


(Com informações do site G1)

quinta-feira, 12 de março de 2015

Conheça os benefícios da lentilha


A lentilha é um pequeno mas poderoso membro nutricional da família das leguminosas, sendo igualmente uma boa fonte de fibras capazes de baixar o colesterol.

Não só ajudam a reduzir o colesterol, como possuem um poder especial de controlar distúrbios de açúcar no sangue devido seu alto teor de fibras, que impede que os níveis de açúcar no sangue aumentem rapidamente após uma refeição.

Além de fornecer lenta queima de carboidratos complexos, a lentilha pode aumentar a sua energia, fornecendo ferro que é integrante da hemoglobina, transporta o oxigênio dos pulmões para todas as células do corpo, e também faz parte dos principais sistemas enzimáticos para a produção de energia e do metabolismo. E lembre-se: Se estiver grávida ou a amamentar, a necessidade de ingerir ferro aumenta.

No crescimento das crianças e adolescentes, a necessidade de uma alimentação rica em ferro também é maior, sendo a lentilha um aliado perfeito.

Na Emporium Alimente você encontra um dos tipos de lentilha: a vermelha, que é praticamente isenta de gordura e rica em proteína. Apresenta uma quantidade grande de vitaminas, especialmente do complexo B como o ácido fólico, minerais como magnésio, fósforo e potássio.


(Com informações do site Espaço de Mulher)

terça-feira, 10 de março de 2015

COLUNA DO EDUARDO FRACCAROLLI


Hoje todos estão atentos aos rótulos nutricionais dos produtos. Uma dica é sempre que for ler, verificar a porção indicada, porque muitas vezes variam de um produto para o outro. 

Seguindo essa preocupação com o que é descrito nos produtos industrializados hoje em dia, foi criada na internet, por um grupo de famílias de alérgicos a campanha #poenorotulo. Espalhadas geograficamente, mas bem unidas em um único objetivo: abrir os olhos da população não-alérgica para a necessidade da rotulagem correta de alimentos alérgenos, como leite, soja, ovo, peixe, crustáceos, amendoim, oleaginosas, entre outros. Querem comer com segurança, independentemente de que forma isso aconteça: projeto de lei, resolução da Anvisa ou iniciativa das indústrias. O problema é que, nos rótulos, há falta de clareza em relação à presença dos principais alérgenos alimentares.

A insistência na importância da rotulagem existe porque, nas indústrias, há uma prática comum de compartilhamento de maquinário para produção de vários produtos e alimentos – com informações incompletas nos rótulos. E o alérgico alimentar corre risco de morte dependendo do seu grau de sensibilidade, com risco de choque anafilático e fechamento de glote, entre outras reações graves. No Brasil, cerca de 8% das crianças e 3% dos adultos possuem alergia alimentar e vivem reféns de rótulos com pouca ou nenhuma informação.


Por isso, a Emporium Alimente apoia a causa e frisa para todos os seus clientes observarem o que está escrito com aquelas pequenas letras atrás de cada produto que desejam comprar. Isso fará com que tenha maior consciência do que de fato está consumindo! 


(Com informações do site oficial da campanha)